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dezembro 28, 2010

agosto 31, 2010

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maio 30, 2010


Autor: Paul ROBERT
Ilustrações: Bruno Galrito
Edições AFRONTAMENTO
Tradução:
Francília Neto, MªJosé Simas, Arlindo Pereira e Jaime Pinho;
Maio 2010

maio 01, 2010

80

março 13, 2010

LIVROS
MATEMÁTICA
LUDUS
ALMEDINA





Destaque-se o dinamismo da Associação Ludus.
Publicações.
Encontros mensais na Fábrica Braço de Prata.
Curiosidade: a autora do livro "A Matemática das eleições", Carla Cardoso é setubalense.
(Não tem a ver com bairrismo, mas com o facto de, nos noticiários e jornais, Setúbal aparecer quase sempre associada a aspectos negativos)

setembro 13, 2009

Esfera do Caos

junho 12, 2009


Pequena entrevista ao Professor Jaime Pinho, coordenador do projecto que esteve na origem do livro "QUANDO A TRÓIA ERA DO POVO"
Num livro sobre memórias de uma época, o título escolhido é uma ferroada no futuro escolhido para Tróia. Certo?
Pergunta difícil! O título pretende ser a ponte entre o conteúdo e o leitor. Quando as pessoas viram o livro, a capa, e o começaram a folhear, parece que emergiu nelas um misto de prazer, nostalgia e uma certa revolta perante a mudança brutal que ocorre neste momento em Tróia. Aquele espaço foi (está ) a ser destruído!
Mas atenção!
Há correntes dentro desta ciência humana e social (História) que alertam para a necessidade de resistir à tentação de a encarar como um instrumento manipulável para confrontar ou interpretar os problemas do presente. Estou consciente deste perigo. Por outro lado, quem trabalha neste campo deve assumir que elaborar uma reconstituição histórica de uma forma asséptica, de luvas e fato, para se proteger contra eventuais contaminações”, não passa de uma fraude. Por isso, a objectividade e o rigor nas ciências sociais são sempre relativos. Mas o que me importa é garantir que a pesquisa não cede perante quaisquer preconceitos e que os métodos e instrumentos de investigação assentam na pluralidade de fontes e na valorização do contraditório. Numa palavra, as pessoas que trabalham em história devem fazer tudo para evitar o sectarismo.

Como é que foi escolhido o título do livro?
O título foi escolhido através de uma votação feita em três das quatro turmas. O timing de que se dispunha não deu tempo para auscultar a quarta. Procedeu-se a uma “primeira volta”, passando à segunda os títulos mais votados. Tornou-se claro que o título que ficou era o mais desejado por uma maioria relativa mas claramente destacada.

Os alunos tiveram consciência de um título com opinião implícita?
Agora, liberto do stress daqueles dias em que trabalhámos a uma velocidade bastante grande, parece-me que sim. Fico contente por pensar que a sua escolha talvez contenha uma crítica, mais do que justa, aliás. Mas só cada um e cada uma das pessoas que votaram neste título poderia responder com segurança.

Sendo o turismo uma crescente fonte de rendimentos, num país cujo aparelho produtivo foi extinto, não devemos estar satisfeitos pelo empreendimento em curso na Tróia? Mais emprego para a região...
A questão tem a ver com os valores impostos e matraqueados até à náusea. Trata-se de compreender que a ideologia do lucro imediato é incompatível com a preservação da natureza, a começar pelos ecossistemas mais sensíveis. Os valores ambientais são uma herança de há milhares e milhões de anos. O seu valor é a sua singularidade. Os promotores imobiliários estão a matar a “galinha dos ovos de ouro”, como já fizeram no Algarve. São inimigos do turismo ambiental e cultural, são insensíveis ao turismo sustentado. Destroem em semanas e meses o que demorou milhares de anos a formar-se. Não sabem o que é a importância da biodiversidade. Querem enriquecer arrasando as dunas, agravando o perigo de extinção dos roazes do Sado, aniquilando espécies de flora raras e protegidas, acelerando a erosão costeira. E impedindo o livre acesso das pessoas às praias que sempre foram do povo.
Os alunos fizeram alguma reflexão sobre a realidade abordada, sobre as diferenças que constatam para a actualidade? Qual a opinião dos alunos sobre a Tróia que está a ser construída?
Não houve tempo para reflectir, na sala de aulas, sobre o assunto. Houve a necessidade de os transportar para as décadas de 1950/60/70, e não houve tempo, nem fazia parte do nosso trabalho, discutia as alterações ocorridas no presente.
Estes trabalhos editados constituem iniciativas bastante louváveis. Sendo raras as ligações entre as escolas e as comunidades circundantes, estes projectos revelam-se muito importantes nessa vertente. Têm tido "feed-back" do exterior, de pessoas não ligadas, de algum modo, à concepção do livro?
Concerteza. Os relatos dos alunos sobre o que aconteceu quando chegaram a casa e mostraram o livro às pessoas que tinham entrevistado são categóricos nesse sentido. Os tipógrafos e as operárias da encadernação foram das primeiras e primeiros a dizerem-nos que este livro iria atingir em cheio as pessoas da cidade. Para não falar das pessoas que o estão a vender: alunos e alunas, livreiros. E, naturalmente, as centenas de pessoas que entusiasmadas o vão comprar.
Também eu, coordenador com mais seis colegas, amigos e amigas, tenho recebido todo o tipo de mensagens de congratulação por esta obra colectiva.
A minha convicção profunda é de que as escolas secundárias são, numa cidade como a nossa, os espaços que concentram mais energia e recursos humanos diversificados e de qualidade para estudar o meio em que se inserem.
Já há alguma ideia para um novo projecto?
Colegas e amigos vão-nos dando generosamente novas pistas e “sementes”. Mas um trabalho destes exige três anos “debaixo da terra” para poder nascer. É certo que existe uma técnica testada, prática e produtiva. A “matéria prima” são os estudantes do 9º ano e os seus parentes mais velhos. É bem possível ir resgatando mais memórias ameaçadas de extinção.

junho 01, 2009

Depois de "Mano Preto Mano Branco" (2004) com prefácio de Pepetela e de "de Sol a Sol" (2006) com prefácio de José Luís Peixoto eis um novo livro de um colectivo de alunos do nono ano da Escola Secundária D.João II - Setúbal prefaciado por Isabel Soromenho Ramos
Quando a Tróia era do Povo
Fotografia da capa: Américo Ribeiro

abril 21, 2009

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março 30, 2009

"À ESPERA DE GODINHO"

março 15, 2009

(2006, Relógio d'Água)
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fevereiro 03, 2009

TAO
Escrito por Terence Tao no princípio dos anos 90, quando o autor tinha quinze anos!
Em 1987, antes de completar 12 anos, ganhou uma medalha de bronze nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, alcançando a prata em 1988 e o ouro em 1989. Em 2006 foi um dos quatro vencedores da medalha Fields (equivalente ao Prémio Nobel)
http://www.math.ucla.edu/~tao/
Vou ver como reage uma das minhas alunas viciada em problemas das Olimpíadas...

fevereiro 02, 2009

Chiado
Livraria Bertrand
Passa-se a sala de entrada (sala Aquilino Ribeiro)
Depois desta e das novidades editoriais em grande destaque, chega-se à sala das cenas psicológicas, sociológicas e esotéricas e avança-se rapidamente para as seguintes. Numa revistas, turismo,...noutra BD para adultos! Atravessando um pequeníssimo corredor atinge-se, finalmente, a última sala, no ponto médio de um dos seus lados. À direita nenhum estímulo, à esquerda, ao fundo, pareceu estar escrito Matemática na capa de um livro. Ála...Na última prateleira do lado esquerdo, da última, de cinco, salas, está a Matemática e Terence Tao!
...

maio 25, 2008

A MATEMÁTICA das COISAS"
Este é um livro de histórias matemáticas. De deliciosas histórias matemáticas. São histórias de vilões que procuram roubar segredos, de heróis que codificam as suas mensagens, de matemáticos que passam séculos à procura da melhor forma de empilhar laranjas.
São também histórias de confusões nas auto-estradas por não se seguirem regras da geometria cartesiana, de trapalhadas nos trocos por se ignorarem paradoxos antigos, de erros nos calendários por se desconhecerem boas regras de aproximação numérica.
São, finalmente, histórias da beleza e do poder da matemática. É a matemática em acção, contada de forma que todos a entendam, de maneira que os jovens se entusiasmem e que os professores se inspirem
.
Preço on-line=Preço feira do livro=10.40euros

julho 23, 2007

O ASSASSINO DAS MEIAS VERDES
Eis como o autor apresenta este livro: «A matemática é a jóia da coroa intelectual da humanidade, a cereja no bolo do conhecimento, os pedacinhos de avelã no interior do chocolate da sabedoria. Parece-me importante levar-se a sério a matemática; mas ‘sério’ não quer dizer ‘solene’. (…)

junho 01, 2007

Novo livro de Jorge Buescu:
O Fim do Mundo Está Próximo?
Este é um livro sobre matemática. Para quem a entenda está reservado um prémio: a compreensão profunda das questões, a verificação de que coisas que pareciam completamente distintas partilham, afinal, relações profundas e a percepção de que o conhecimento humano não está dividido em compartimentos estanques.
Este livro é um mosaico de temas matemáticos distintos, por vezes relacionados. No entanto, seja sobre o sudoku, as TAC, como ganhar no totobola, o fim do mundo, os grilos, os chuveiros ou o sexo e a banha da cobra, a matemática tem sempre surpresas para revelar. É esse o seu encanto, é essa a sua beleza.
+ info... aqui