abril 29, 2011

RUI FABIÃO

abril 28, 2011

abril 25, 2011

Carlos Paredes e Charlie Haden

Estudo revela que professores portugueses não conseguem desligar-se do trabalho fora da escola

“A maioria dos professores revela uma grande dificuldade em distanciar-se do trabalho”, disse, acrescentando que estes profissionais “levam muitas vezes trabalho para casa”, como correcção de testes e preparação de aulas, “mas também muitas preocupações”, como mau comportamento dos alunos.
Na sua opinião, os professores são incapazes de recarregar totalmente as baterias e, por estarem sujeitos a níveis elevados de stress, “o desgaste é tal que pode já não ser possível algum dia recuperá-las”, podendo-se comparar a “uma bateria viciada”.
Maria Alexandre Costa acrescenta que os professores “têm maior dificuldade em se envolver em actividades de recuperação" (relaxamento), porque muitas vezes “são confrontados em casa com situações similares às vividas durante o dia de trabalho”, como, por exemplo, explicações/orientações aos filhos.
Na sua opinião, o segredo “é encontrar formas de relaxamento que são próprias para cada pessoa”, porque “quanto maior é o desgaste de um dia de trabalho, mais difícil é relaxar, embora haja uma maior necessidade de o fazer”.
O estudo conclui também que a segunda-feira é o dia mais difícil para os professores, porque é quando “os profissionais se sentem menos relaxados”.
Para a docente, esta é uma conclusão “curiosa”, uma vez que, apesar de ser o dia seguinte ao maior período da semana destinado aos tempos livres, apresenta-se como aquele em que “os professores mais rapidamente perdem esse relaxamento”.
O estudo permitiu também concluir que “à sexta-feira há recuperação de relaxamento” (distanciamento psicológico da actividade profissional), referiu a docente, que interpreta este dado como “o efeito de contaminação do fim-de-semana”.
Para realizar este estudo, Maria Alexandre Costa acompanhou os professores durante duas semanas, colocando-lhes questões antes do início do trabalho, “logo pelas 08h00”, e ao final da jornada “para avaliar como correu o dia de trabalho”.

abril 24, 2011

abril 20, 2011



abril 19, 2011

abril 16, 2011

  • à pá mane, o filandólio humilha-t' em públique e tu ficas-te???

abril 11, 2011

abril 10, 2011

mandatário em 2005 ...
houdini reloaded



abril 09, 2011

abril 08, 2011

Ken Vandermark "Platform 1" @ Portugal

Creio ter feito o suficiente nesta vida para merecer, no Além político uma recompensa superior: em lugar de empresas portuguesas, poderei aspirar a um posto na Siemens ou na Volkswagen, sentado à direita do Conselho de Administração. Os mortos vão para o céu, os mortos políticos vão para CEO
Ricardo Araújo Pereira
José Socrates, Premier ministre sortant du Portugal
(Riber)
(Vadot)

abril 07, 2011

...a dívida pública, a dívida pública,...
E a dívida privada, pá!??

abril 06, 2011



abril 03, 2011

abril 02, 2011

abril 01, 2011