março 12, 2010

B.A.
corre em pista própria.
Na aula (+prática) resolve os exercícios propostos pelo professor e outros tantos da sua iniciativa, enquanto os propostos são resolvidos no quadro e as dúvidas esclarecidas.
Parece alheado da realidade circundante.
Parece.
Quando algo lhe suscita
dúvida ou
curiosidade
sai da sua esfera e intervém.
Objectivo,
directo,
claro
e elegante no raciocínio,
depois regressa à sua pista...
Nos momentos teóricos, não há definição,
corolário
ou teorema que lhe escape. Escreve-os no caderno, mesmo sabendo que estão no manual, naquela página aberta à sua frente e por sua inciativa e que, provavelmente, a matéria dada naquela aula será colocada no moodle. Escreve-os e mastiga-os (certamente) consciente da sua importância. É neles que tudo se alicerça e ele sabe disso!

1 comentário:

Anónimo disse...

Lindo! B.A. é mesmo assim como está aqui descrito. Será matemático no futuro? professor de Matemática como me disse que queria vir a ser? Não sabemos, mas é um aluno diferente do comum,mesmo dos outros muito bons alunos que tive.