julho 28, 2009


julho 19, 2009

Bremen, Alemanha
A melhor classificação portuguesa de sempre nas OIM (33º lugar) e uma medalha de prata.
Um mundo engripAdo de notícias.
Está doente e veio de Maiorca.
Manchetes, abertura de telejornais, ...
No dia seguinte outra vez Maiorca, outra pessoa, outras head lines...
Palavras chave: Maiorca e gripe. Subliminarmente Maiorca=Gripe.
Nunca é referido o número de pessoas que regressaram de Maiorca. Serão dez, cem ou duas mil? É certo que se sabe, mas não se divulga. Provavelmente os jornalistas não entendem o alcance da questão. São como o Sousa Tavares, que, de matemática, apenas tem uma vaga noção do que é o teorema de Pitágoras. Já agora, Laplace era (A) Belga (B) Suíço (C) Francês (D) Inglês?
Todos os dias "mais dez" é melhor que todos os dias "o dobro de...". Provavelmente lá chegaremos. Provavelmente não vai ser simpático nem agradável.
Provavelmente.
Por agora a progressão da maleita gripal é linear e as notícias enfatizam o acumulado.
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Sophisticated Influenza
Gripe A pode vir em duas rodas (título de artigo no Expresso)
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Gripe A: Grávidas e pais com bébés aconselhados a ficar em casa (Público on-line).
Em letras pequenas dizem-nos que tal sugestão foi feita no Reino Unido e que envolve multidões e transportes públicos...!

julho 16, 2009

julho 15, 2009

“LER DEPRESSA AJUDA A FAZER UMA TRIAGEM EFICAZ DAS MENSAGENS E A UMA MELHOR MEMORIZAÇÃO”

Tornámo-nos leitores mais rápidos. Michel Violet, redactor-chefe da revista Les Actes de Lecture, publicada pela Associação francesa para a leitura (AFL), diz-nos mais sobre este assunto…


Science et Vie: Por que motivo é tão importante ler depressa?
Michel Violet: Por duas razões. A primeira tem a ver com a nossa época, que se caracteriza por ser abundante em comunicação. Ninguém tem tempo de ler todas as mensagens que se nos apresentam. É necessário efectuarmos uma triagem para termos uma leitura eficaz. A segunda razão prende-se com a nossas capacidades de compreensão e de memória. Um leitor lento tenderá a chegar de forma penosa ao fim de um texto tendo esquecido o seu início. Isso obrigá-lo-á a recomeçar ou a abandonar a leitura do mesmo, facto que implica um desperdício de tempo em ambas as situações.
Science et Vie: Ler depressa, significa então ler bem?
Michel Violet: Absolutamente! Poderíamos pensar que quanto mais tempo demoraria a ler um texto melhor seria assimilado. Tal é verdade para textos técnicos. Mas para textos correntes, um leitor rápido retêm melhor a informação que um leitor lento.
É possível distinguir dois tipos de pessoas: o alfabetizado e o leitor. O primeiro descodifica a escrita por via da oralidade que se esconde atrás dos símbolos. Ele lê a uma velocidade da palavra, ou seja de 8000 a 10000 palavras por hora. Alguns chegam, mesmo, a murmurar o que lêem, facto que diminui a velocidade de expressão oral tornando a velocidade de leitura duas ou três vezes mais lenta. Por seu lado o leitor sabe que é possível ler sem passar pela oralidade, sem prejuízo do sentido e do significado. A sua velocidade de leitura está compreendida entre 30000 e 60000 palavras por hora. No que diz respeito aqueles que designo por hiper leitores, que são muito raros, podem devorar um texto à razão de 120000 palavras por hora. John Kennedy era um desses leitores.
Science et Vie: Será que existe alguma ligação entre ler bem e escrever bem, falar bem e pensar bem?
Michel Violet: Sartre dizia: “Falamos na nossa própria língua, escrevemos numa língua estrangeira” (Les Mots, 1972). É verdade que a aprendizagem da leitura é uma aprendizagem linguística. As letras são códigos que é necessário compreender e interiorizar. Pelo que em crianças sabemos ler melhor do que escrever. Esta diferença perdura. Um adulto pode ler obras de Victor Hugo, mas é incapaz de escrever como ele. Apesar de tudo, ler bem permite a aquisição da mestria da escrita, e um bom leitor será melhor “produtor de escrita”que um mau leitor.
Science et Vie: A leitura no écran de um computador concorre com a leitura em papel?
Michel Violet: Sim…e esta nova forma de leitura requer um método de leitura diferente. É necessário habituarmo-nos a ler verticalmente. Deixamos de virar as páginas da esquerda para a direita; desenrolamos o texto de cima para baixo. É igualmente necessário demonstrar um saber ler eficaz: no écran impõe-se mais do que nunca fazer a triagem da quantidade de informação, lendo depressa e bem. Os bons leitores em papel estarão mais à vontade num écran que os maus leitores. Isto significa que, os mesmos testes feitos no papel e no écran pela AFL, mostram que não há uma grande diferença entre os dois suportes de escrita. Não sendo uma diferença da natureza da escrita, podemos afirmar que não lemos a mesma coisa no papel e no écran.
(Tradução livre e despreocupada do vizir...)
Revista Science et Vie

julho 12, 2009

julho 08, 2009



julho 07, 2009


julho 06, 2009

Home
Sem enquadramento a abrir, o filme constrói-se gradualmente à medida que o tempo passa.
É crescente o incómodo do espectador, numa asfixia que só termina quando se sai da sala e se chega à rua. Entretanto o absurdo é propositadamente elaborado como fábula dos tempos actuais, entre o fingimento e a resistência obsessivamente insana.
Isabelle Huppert apresenta-se-nos, com é hábito, num registo denso o qual estabelece pontes com outros papéis que desempenhou e é indissociável dos mesmos. Aliás, o filme incorpora várias referências a filmes de vários autores culto. Numa das cenas a mãe (Huppert) atira o lanche entre um lado e outro da movimentada auto estrada, num momento síntese entre Tati (do filme Traffic) e Hitchcock (dos Pássaros), dois universos diferentes e aparentemente inconciliáveis.
Não sendo uma obra soberba, esta primeira longa-metragem de Ursula Meier, filmada num desactivado aeródromo búlgaro é suficientemente interessante para ser vista no cinema.

julho 03, 2009

A candidatura do PM2 devia ser feita após a conclusão do relatório final do PM1(conclusão do triénio). É evidente que a reflexão produzida para a elaboração do relatório final teria influência directa na tomada de decisões estratégicas no novo projecto. A questão funcional, ou outra, sobrepôs-se e alterou a ordem natural. Faz, neste contexto, todo o sentido permitir que, em Setembro ou Outubro, a escola tenha possibilidade de efectuar alterações ao projecto 2 através de uma adenda (abria-se um novo campo, o único editável na plataforma). Além do mais a colocação de professores está atrasada e a distribuição de serviço por fazer.

julho 02, 2009

Au fait combien de zéros terminent 100 000 000 ! ?
calculadeira auxiliar em linha