julho 17, 2004

Política concreta no abstracto
2ªparte

De w aguardou-se uma decisão, que veio a revelar-se negativa.
z abandona C porque lhe saiu a taluda sem ter jogado. Passa a desempenhar E.
Na tentativa de contrariar a imagem que dele fazem muitos elementos de todos os conjuntos, incluindo do seu próprio, z convida um respeitável t para que o descrédito não seja total. Paradoxal e paralelamente convida p. Decisão incompreensível porque são fundamentadas as suspeitas de ignorância relativamente à tarefa F que irá desempenhar. Diz-se que causa mau ambiente...!
s, que no passado desempenhou a tarefa F, agora atribuída a p, manteve-se num falso silêncio durante muito tempo e, finalmente, avançou.
Entretanto, x (lembram-se dele...!?) distribui sorrisos, a torto e a direito, antes que lhe tirem o brinquedo novo, com o qual ainda não brincou.
E nós a vê-lo, ao longe, ufano!  E nós a vê-los, ao perto, sérios e com pose responsável, por fora, mas não menos ufanos.

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