Blogue sobre FÍSICA
Não deixem de ver as fotografias e gravuras dos RELÓGIOS de SOL...Espectacular!
Vou, como não podia deixar de ser, colocar um link na coluna da direita para visitas regulares.
setembro 27, 2004
GRUNNHING
Uma cena com estética, bué da estética, segundo os próprios.
Uma questão de bom gosto, ao que parece!
Os ailerons são colocados de acordo com as leis da aerodinâmica a olhometro e das aparelhagens hi-fi jorram sons de auto flagelação e barbárie.
Os adeptos do GRUNNHING são os grunhos.
Um dos seus prazeres supremos consiste em "ultrapassar os gandas carros com um carro que lhes é inferior..." Este é o momento em que a inteligência se alia à estética.
Volta Átila, vais sentir-te em casa!
Uma cena com estética, bué da estética, segundo os próprios.
Uma questão de bom gosto, ao que parece!
Os ailerons são colocados de acordo com as leis da aerodinâmica a olhometro e das aparelhagens hi-fi jorram sons de auto flagelação e barbárie.
Os adeptos do GRUNNHING são os grunhos.
Um dos seus prazeres supremos consiste em "ultrapassar os gandas carros com um carro que lhes é inferior..." Este é o momento em que a inteligência se alia à estética.
Volta Átila, vais sentir-te em casa!
setembro 25, 2004
26ª Bienal de São Paulo-Representação portuguesa
RUI CHAFES e VERA MANTERO.
Opinião
David Justino num aspecto parece ter razão, adquiriu alguma tarimba para o cargo que, bem ou mal, viria a desempenhar por sido ministro sombra. Segundo Justino, Mª do Carmo Seabra está a adquirir experiência e conhecimentos em pleno exercício de funções. Não deixa, por isso mesmo, de transmitir a ideia de pára-quedista...em autodestruição.
Tenho a convicção que algo que M. Ferreira Patrício sempre ambicionou e ambiciona foi a chefia do ministério. Desta vez todos os media eram unânimes em apontá-lo como único e consistente candidato à pasta da Educação, na bolsa de apostas dos ministeriáveis. Para minha surpresa, tal não aconteceu e creio que tal se deveu ao seu faro da velha raposa. Por mera intuição ou por fontes bem informadas, Ferreira Patrício sabia do atoleiro em que cairia. Além de pára-quedista suicida, Seabra está a desempenhar o papel da ingénua (ou será testa de ferro?!) lançada na teia de um processo ... complexo!
David Justino num aspecto parece ter razão, adquiriu alguma tarimba para o cargo que, bem ou mal, viria a desempenhar por sido ministro sombra. Segundo Justino, Mª do Carmo Seabra está a adquirir experiência e conhecimentos em pleno exercício de funções. Não deixa, por isso mesmo, de transmitir a ideia de pára-quedista...em autodestruição.
Tenho a convicção que algo que M. Ferreira Patrício sempre ambicionou e ambiciona foi a chefia do ministério. Desta vez todos os media eram unânimes em apontá-lo como único e consistente candidato à pasta da Educação, na bolsa de apostas dos ministeriáveis. Para minha surpresa, tal não aconteceu e creio que tal se deveu ao seu faro da velha raposa. Por mera intuição ou por fontes bem informadas, Ferreira Patrício sabia do atoleiro em que cairia. Além de pára-quedista suicida, Seabra está a desempenhar o papel da ingénua (ou será testa de ferro?!) lançada na teia de um processo ... complexo!
setembro 23, 2004
Informação aos alunos e E. de Educação
Décimo ano – Artes
A questão da matricula na disciplina de Matemática B suscitou algumas dúvidas por parte de diversos elementos da comunidade escolar. Venho por este meio tentar esclarecer a situação.
Matemática B é uma disciplina específica bienal. À partida os alunos poderiam optar por ter a disciplina no 10º e 11º ano ou no 11º e 12ºano. Por decisão do Conselho Pedagógico decidiu-se ser preferível que a disciplina decorresse nos primeiros anos do secundário, de modo a não sobrecarregar os alunos num ano terminal e pré-universitário. Nada obsta que um aluno matriculado em Matemática B no décimo ano anule essa mesma matricula ou até, por eventual arrependimento dessa anulação, decida no 11º voltar a matricular-se em Matemática B, tendo, assim obrigatoriamente o segundo ano de Mat. B no 12ºano.
Atendendo à obrigatoriedade –definida ao nível de escola- da frequência de GD_A (Geometria Descritiva A) e à escolha dos alunos, a formação específica ao longo do secundário será eventualmente (sem pensar em matriculas anuladas...) a seguinte (sem incluir a disciplina trianual Desenho A):
10ºAno – GD_A e Mat B (1)
11ºAno – GD_A e Mat B
12º Ano – disciplina de opção (que não podem ser Mat B ou GD_A!!)
Uma alternativa que a D.João II colocou à consideração dos alunos antes das matrículas, em Julho, foi a seguinte:
10ºAno – GD_A
11ºAno – GD_A e uma das seguintes -Mat B ou Histórias das Artes e das Culturas-
12º Ano – uma disciplina de opção e a segunda disciplina será aquela pela qual optou no 11ºAno.
Décimo ano – Artes
A questão da matricula na disciplina de Matemática B suscitou algumas dúvidas por parte de diversos elementos da comunidade escolar. Venho por este meio tentar esclarecer a situação.
Matemática B é uma disciplina específica bienal. À partida os alunos poderiam optar por ter a disciplina no 10º e 11º ano ou no 11º e 12ºano. Por decisão do Conselho Pedagógico decidiu-se ser preferível que a disciplina decorresse nos primeiros anos do secundário, de modo a não sobrecarregar os alunos num ano terminal e pré-universitário. Nada obsta que um aluno matriculado em Matemática B no décimo ano anule essa mesma matricula ou até, por eventual arrependimento dessa anulação, decida no 11º voltar a matricular-se em Matemática B, tendo, assim obrigatoriamente o segundo ano de Mat. B no 12ºano.
Atendendo à obrigatoriedade –definida ao nível de escola- da frequência de GD_A (Geometria Descritiva A) e à escolha dos alunos, a formação específica ao longo do secundário será eventualmente (sem pensar em matriculas anuladas...) a seguinte (sem incluir a disciplina trianual Desenho A):
10ºAno – GD_A e Mat B (1)
11ºAno – GD_A e Mat B
12º Ano – disciplina de opção (que não podem ser Mat B ou GD_A!!)
Uma alternativa que a D.João II colocou à consideração dos alunos antes das matrículas, em Julho, foi a seguinte:
10ºAno – GD_A
11ºAno – GD_A e uma das seguintes -Mat B ou Histórias das Artes e das Culturas-
12º Ano – uma disciplina de opção e a segunda disciplina será aquela pela qual optou no 11ºAno.
A grande maioria dos alunos optou pelas disciplinas mencionadas em (1).
Estou disponível, dado ser Director de Turma do 10ºE, para prestar todas as informações aos Encarregados de Educação na hora de recepção (a definir brevemente –em princípio será às quintas pelas 9.10H-) ou noutro momento a combinar.
setembro 22, 2004
setembro 19, 2004
PODER CONTRA A IGNORÂNCIA
4*CIÊNCIA na 2: aos domingos cerca das 19.00H
Programa sobre Ciências com Teresa Lago, João Caraça, Nuno Crato, A. Quintanilha,...
Vi o programa da passada semana. Apenas...
Interessante mas sem entusiasmar. Pareceu-me pouco apelativo. Creio que este modelo não deverá cativar os jovens...! De qualquer modo as ciências são sempre merecedoras de destaque e é sempre interessante ouvir cientistas -físicos, biólogos, matemáticos,...- falar, discutir, argumentar e contra-agumentar...
Ficou-me na memória uma definição conjunta de ciência como uma forma de poder contra a ignorância.
setembro 18, 2004
setembro 14, 2004
Professores portugueses estão entre os mais mal pagos da OCDE
Lusa
Os professores portugueses estão entre os mais mal pagos dos países desenvolvidos, de acordo com um novo estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que evidencia também a queda do investimento público no sector educativo em Portugal.Os alunos portugueses estão entre os que têm menos horas de aulas, revela ainda o estudo da OCDE, que mostra também que o sistema educativo português é um dos que apresenta um rácio professor/alunos menos favorável. Portugal encontra-se entre os países onde há menos professores para o número de estudantes existente, ocupando a 24ª posição com 60,6 docentes por cada mil alunos, enquanto a média da OCDE ronda os 72,9 por mil alunos.O estudo anual da OCDE sobre o "Panorama Educativo" em 2004, divulgado hoje, refere que os professores portugueses do ensino primário estão em oitavo lugar entre os que menos recebem - 15.873 euros por ano, enquanto a média da OCDE é de 18.702.A posição mantém-se quando são contabilizados os rendimentos dos docentes após 15 anos de experiência (22.333 euros por ano), também longe da média dos países da OCDE (25.604 euros).A mesma tendência vigora no nível secundário, com os professores a ganhar em média 17.066 euros, abaixo da média da OCDE, que é de 19.784 euros. Esse valor cresce para 24.669 euros depois de 15 anos de experiência, ainda abaixo da média das 30 nações da organização (27.220 euros).O estudo confirma também uma queda significativa no investimento público na educação em Portugal, em termos do Produto Interno Bruto (PIB), no período entre 1996 e 2001. Enquanto em 1996 Portugal canalizava 5,4 por cento do PIB para a educação - mais do que a média dos países da OCDE (5,3 por cento) - em 2001 verificava-se o inverso, com o Estado a dispender apenas 4,4 por cento, o que coloca Portugal na 22ª posição no ranking da OCDE e abaixo da média (5,3 por cento).Portugal é 23º no que toca ao valor de gastos com a educação por aluno - cerca de 3596 euros na educação primária e secundária e pouco mais de 5813 no ensino superior.No quadro geral, Portugal é 22º nos gastos educativos totais per capita, despendendo pouco mais de 4163 euros por aluno, cerca de 816 euros menos do que a média. Portugal apenas gasta mais por aluno do que a Coreia, Grécia, Hungria, República Checa, Polónia, Eslováquia e México.O ranking é liderado pelos Estados Unidos, onde o estado despende quase 8979 euros por aluno. A seguir estão a Dinamarca e a Noruega, que gastam cerca de 7346 euros.
Daniel Rocha/PÚBLICO
Portugal está abaixo da média da OCDE
setembro 13, 2004
setembro 12, 2004
setembro 09, 2004
Fotografia de Arl
Para a mena, a madalena, a cila e o nuno.
A Comissão de Horários encerra amanhã a segunda fase da elaboração dos mesmos.
Para trás ficaram cerca de dez manhãs em Julho, dez dias em Agosto e outros tantos em Setembro. Estimo cerca de 140 horas de trabalho partilhado por uma equipa de cinco elementos em permanente empatia.
O modelo semi informatizado obrigou a inúmeras alterações manuais, de modo que fossem optimizados os recursos humanos e materiais envolvidos. Como caloiro nestas andanças de horários, achei interessante o jogo de articular alunos, professores e salas., obedecendo e conjugando obrigações de carácter legal (horários de alunos sem "furos" em cada turno, não entrarem às 8.25 e saírem às 18.40, etc, etc,....) com pedidos específicos de professores (relacionados com a sua saúde, família, ...) com salas pré-definidas para certos departamentos e disciplinas e com as opções feitas pelos alunos.
Fazer horários -fazer bons horários!- é extremamente difícil e requer capacidades específicas e objectivas. Como em todas as actividades existem pessoas com mais perícia que outras. E assim chego à Madalena! Uma base de dados inteligente com profundo conhecimento das variáveis em jogo, com memória, intuição e interminável capacidade de trabalho. Chapéu!
"Só este trabalho de minuciosa lavra, em traiçoeira brenha, não contado com o resto, havia de ser, não principescamente, não regiamente, mas imperialmente pago."
Mário de Carvalho
.
A Comissão de Horários encerra amanhã a segunda fase da elaboração dos mesmos.
Para trás ficaram cerca de dez manhãs em Julho, dez dias em Agosto e outros tantos em Setembro. Estimo cerca de 140 horas de trabalho partilhado por uma equipa de cinco elementos em permanente empatia.
O modelo semi informatizado obrigou a inúmeras alterações manuais, de modo que fossem optimizados os recursos humanos e materiais envolvidos. Como caloiro nestas andanças de horários, achei interessante o jogo de articular alunos, professores e salas., obedecendo e conjugando obrigações de carácter legal (horários de alunos sem "furos" em cada turno, não entrarem às 8.25 e saírem às 18.40, etc, etc,....) com pedidos específicos de professores (relacionados com a sua saúde, família, ...) com salas pré-definidas para certos departamentos e disciplinas e com as opções feitas pelos alunos.
Fazer horários -fazer bons horários!- é extremamente difícil e requer capacidades específicas e objectivas. Como em todas as actividades existem pessoas com mais perícia que outras. E assim chego à Madalena! Uma base de dados inteligente com profundo conhecimento das variáveis em jogo, com memória, intuição e interminável capacidade de trabalho. Chapéu!
"Só este trabalho de minuciosa lavra, em traiçoeira brenha, não contado com o resto, havia de ser, não principescamente, não regiamente, mas imperialmente pago."
Mário de Carvalho
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setembro 07, 2004
setembro 06, 2004
setembro 05, 2004
1. Todo o quadrado é um losango. Um caso particular do losango. O reciproco é falso, ou seja, nem todo o losango é um quadrado. Estou convicto que os comentadores de futebol pouco percebem de geometria. Estou certo que chamam losango, e não quadrado, porque os lados do polígono não são paralelos aos segmentos/linhas que constituem o rectângulo de jogo. Portanto para o Sr. Santos -e restantes especialistas desse sector- a diferença reside na posição em que se encontra a figura plana independentemente das medidas do comprimento dos lados e dos ângulos das mesmas.
Concluo que os comentários revelam ignorância geometrica crassa.
Deviam passar a falar em vértices de um quadrilátero...esquecendo a questão da colinearidade!
2. Martirio+Chano Dominguez+BigBand y Orquetra Sinfónica de RTVE - um cd altamente recomendável.
3. Picasso+Einstein; Peça de teatro a estear no próximo dia 23 no Teatro da Trindade -Lisboa- Vou ficar atento. depois de terem tratado bem a Matemática em PROOF, aguardo com alguma expectativa este confronto Arte-Ciência.
setembro 01, 2004
Losango 2
Quatro jogadores do meio campo.
Quatro vértices...quadrado em posição esquisita...LOSANGO!
Sabe-se lá o raciocínio do comentador...
Sendo quatro, porque não rectângulo do meio campo? Ou papagaio? Ou trapézio?
Estranha táctica poligonal. Homotetias no rectângulo de jogo? Estou convicto que a eficácia seria nula, mas proporcionaria, sem dúvida, interessantes coreografias.
Talvez Peseiro devesse adoptar a táctica do quadrilátero.
Convexo nos fins de semana pares e côncavo nos restantes.
Quatro vértices...quadrado em posição esquisita...LOSANGO!
Sabe-se lá o raciocínio do comentador...
Sendo quatro, porque não rectângulo do meio campo? Ou papagaio? Ou trapézio?
Estranha táctica poligonal. Homotetias no rectângulo de jogo? Estou convicto que a eficácia seria nula, mas proporcionaria, sem dúvida, interessantes coreografias.
Talvez Peseiro devesse adoptar a táctica do quadrilátero.
Convexo nos fins de semana pares e côncavo nos restantes.
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